O fordismo é um sistema de produção em massa que foi desenvolvido por Henry Ford na primeira metade do século XX. Esse sistema é caracterizado por uma produção em larga escala, com o objetivo de reduzir os custos e aumentar a eficiência da produção.
No sistema fordista, a produção era dividida em tarefas simples e repetitivas, que eram executadas por trabalhador especializado em cada etapa do processo. Essa forma de organização do trabalho permitiu uma produção em massa de bens de consumo duráveis, como carros, eletrodomésticos e outros produtos.
A influência do fordismo no serviço social se deu através de sua relação com as políticas sociais. Na época em que o fordismo estava em ascensão, havia uma grande necessidade de mão de obra qualificada para a produção em massa. Por isso, foram criados programas de educação e treinamento para os trabalhadores, a fim de capacitá-los para as novas demandas do mercado de trabalho.
Esses programas de educação e treinamento foram os precursores do serviço social como profissão. Os assistentes sociais foram responsáveis por trabalhar com os trabalhadores, ajudando-os a se adaptar às mudanças no ambiente de trabalho e enfrentando os desafios do mercado de trabalho. Eles também foram responsáveis por ajudar as famílias dos trabalhadores, fornecendo assistência em áreas como saúde, moradia e educação.
Assim, o fordismo influenciou o serviço social ao criar uma demanda por profissionais que ajudaram os trabalhadores a enfrentar as mudanças sociais e a pneumonia causada pela produção em massa. Além disso, o fordismo também foi responsável por criar as condições sociais para o serviço social se tornar uma profissão necessária para lidar com os problemas sociais decorrentes da produção em massa.